quarta-feira, 3 de setembro de 2025

Frente Popular (FPLP): A administração americana está efetivamente conduzindo uma guerra de extermínio em Gaza.


Comunicado de Imprensa FPLP.

 Frente Popular: A administração americana está efetivamente conduzindo uma guerra de extermínio em Gaza e gerenciando a batalha de limpeza étnica na cidade de Gaza

• A Frente Popular para a Libertação da Palestina responsabiliza totalmente a administração americana, liderada por Donald Trump e sua atual gestão, pelos massacres em curso na Faixa de Gaza; os Estados Unidos estão efetivamente conduzindo uma guerra de extermínio contra nosso povo e supervisionando diretamente os crimes de ocupação e limpeza étnica contra nosso povo na cidade de Gaza.

• A Faixa de Gaza, especialmente a cidade de Gaza, está testemunhando uma escalada sangrenta sem precedentes, caracterizada por bombardeios aleatórios e massacres em massa que equivalem a crimes de guerra sem paralelo na história, em meio a um silêncio internacional vergonhoso que equivale a conivência. A cidade de Gaza enfrenta, em particular, as fases mais perigosas da guerra de extermínio, com a ausência de locais seguros e o colapso quase total do setor humanitário e dos serviços.

• A visita do embaixador americano junto à ocupação à colônia "Efrat", estabelecida em terras dos cidadãos em Belém, com o objetivo de incentivar a apropriação dessas terras, confirma o envolvimento da administração americana nos crimes contra nosso povo e comprova a adoção direta, por este embaixador criminoso, das políticas de assentamento e limpeza étnica.

• A Frente convoca a intensificação da pressão popular e política global sobre a administração americana para que cesse a guerra e seu envolvimento direto nesses terríveis massacres, considerando-a a parte capaz de pôr fim a este crime e salvar Gaza da fome e do extermínio.

Frente Popular para a Libertação da Palestina.
Departamento de Mídia Central.
1º de setembro de 2025.

segunda-feira, 1 de setembro de 2025

O estado colonial sionista está matando a fome os reféns palestinos e a população de Gaza.


O estado colonial sionista está matando a fome os reféns palestinos e a população de Gaza.

O centro Palestino para estudos dos prisioneiros revelou que, desde 7 de outubro, as autoridades prisionais israelitas têm vindo a implementar uma política deliberada de privar de alimentação contra os prisioneiros, atingindo o nível de fome. Os prisioneiros mal têm o suficiente para comer, além da má qualidade dos alimentos que lhes são fornecidos.
Os prisioneiros palestinos são reféns do estado sionista para estender o medo entre a população palestina.
Os carcereiros israelenses sentem um grande desprezo pelos palestinos que só pode ser comparado ao que os fascistas alemães do nazismo sentiam pelos judeus e soviéticos, ou ao que os fascistas japoneses sentiam pelos chineses.
Estas políticas constituem uma violação flagrante dos direitos dos prisioneiros ao abrigo do Direito Internacional Humanitário e reflectem o tratamento severo dado aos palestinianos nas prisões. Isto agrava o seu sofrimento humanitário e apela a uma acção urgente para pressionar a ocupação a pôr termo a estas práticas.

Na Cisjordânia há um grande número de progromos contra a população palestina. Grupos paramilitares protegidos pelo Exercito sionista (IDF) atacam a civis e danificam vivendas e campos de cultivo.
Máquinas pesadas do Exército sionista (IDF) são usados para destruir infraestruturas agrícolas e urbanas. Estas máquinas destroem canalizações de água, ruas, etc, etc.

Na Segunda Guerra Mundial o Exército Nacista matou a fome aos prisioneiros soviéticos e agora, o Exército sionista demonstra que é um fiel seguidor do fascismo.


Na faixa de Gaza tem sido atacados sistematicamente as escolas, hospitais, jornalistas, residências civis, pessoal médico, jornalistas e crianças.

O estado colonial sionista utiliza a fome como arma contra o povo palestino e busca matar a um povo inteiro. Em Gaza assistimos quase em direto, a um genocídio.

O desinteresse da grande maioria dos governantes do mundo pelo genocídio palestino será lembrado ao longo da história. Os estados da OTAN e UE armam constantemente ao Exército sionista (IDF). Os "direitos humanos", "o direito internacional humanitário", a "Convenção de Genebra", etc, são todos ignorados pelo estado colonial sionista. Todos estes crimes de contra a humanidade deverão ser julgados quando a humanidade se livre do colonialismo.

quinta-feira, 14 de agosto de 2025

Entrevista sobre a China.

Desde Proletária News começamos o projeto de realizar entrevistas sobre temas que são polémicos entre os setores da esquerda.
O primeiro tema decidido foi a China. Fizemos publicidade desta iniciativa nas redes sociais e entramos em contato com várias pessoas. Mas só conseguimos duas respostas, uma delas era muito parecida a realizada pelo Camarada Yoldas ainda que era mais curta e estava menos trabalhada, pelo que decidimos que de momento (pelo menos até receber mais respostas), imos publicar unicamente a do Camarada Yoldas.

Agradecemos ao camarada Yoldas ter aceitado a nossa solicitação e ter tomado o trabalho de preparar as respostas com este nível e profundidade.

Pensamos seguer contando com o Camarada Yoldas para próximos temas a tratar e esperamos que mais pessoas queiram participar em esta iniciativa de entrevista curtas sobre temas polémicos na esquerda.

A nossa consideração é que as respostas do Camarada Yoldas são de grande interesse e que tem utilidade na clarificação realidade da China e do mundo.

Entrevista sobre a China ao Camarada Yoldas.

-Proletária News: 1) China é capitalista?

Camarada Yoldas: Si, China é umha sociedade capitalista, com um estado burguês que garante a propriedade privada dos meios de produçom. O estado burguês garante a existência da mercadoria força de trabalho, o monopólio da violência, etc.
Ademais, China é umha grande potência em todos os âmbitos. O PIB em paridade de poder de compra (é dizer descontado a diferença de preço medidos em dólares), superou ao de Estados Unidos em 2017. Agora mesmo o PIB em paridade de poder de compra é arredor de um 130% o dos Estados Unidos de América.
O estado chinês é o segundo em gasto militar do mundo. Ele já conta com três porta-avions e umha frota marítima que superou aos Estados Unidos em números (mas nom os superou em tonelagem total).
O estado chinês já conta com umha base militar em Djiguti. Um país que está situado no continente Africano frente ao Iémen, na entrada do Mar Vermelho, e que serve para controlar o trânsito polo Canal de Suez.

-Proletária News: 2) Qual é o segredo do "milagre econômico chinês"?

Camarada Yoldas: Ademais das peculiaridades nacionais o segredo da economia capitalista chinesa pode-se resumir em cinco pontos.
A) O legado revolucionário. A revoluçom agrária da época comunista e do socialismo (com Mao), permitiu produzir alimentos para a sua imensa populaçom, permitiu a erradicaçom das relaçons sociais feudais, conseguiu alfabetizar a todo povo, etc.
B) As jornadas de trabalho de doze horas diárias durante seis dias da semana.
C) A apertura dos mercados estrangeiros para as mercadorias fabricadas na China.
D) As facilidades de obter crédito bancário para os capitais chineses.
E) As ótimas infraestruturas, as estradas, as vias ferroviárias, os portos, etc, existentes na China, unido à energia a um preço barato graças as subvençons estais a energia empregada polos capitais.

-Proletária News: 3) O estado chinês é um estado burguês?

Camarada Yoldas: Si, o estado chinês é um estado burguês. Nom pode haver umha sociedade capitalista sem um estado burguês. Em umha sociedade feudal (com um estado feudal) podem existir pessoas com relaçons sociais capitalistas, como existirem de fato na Europa dos séculos XV, XVI, XVII; mas nom pode existir umha sociedade capitalista sem um estado burguês. Nom pode existir umha sociedade capitalista sem a polícia, juízes e cárceres que protejam os capitais.
O estado chinês como qualquer estado burguês garante a propriedade privada sobre os meios de produçom. A chamada "propriedade pública" e as "empresas públicas" som umha das formas que adopta a propriedade privada capitalista.

-Proletária News: 4) Atualmente existe o socialismo chinês?

Camarada Yoldas: Nom. Realmente nom pode existir socialismo, nem formas de propriedade socialista, em umha sociedade dominada por um estado burguês que garante com a violência policial, com o exército, com as cárceres; a propriedade privada dos meios de produçom.

-Proletária News: 5) Que diferença há entre a diplomacia e a política externa da chinesa e a política externa dos Estados Unidos?

Camarada Yoldas: A China é umha sociedade capitalista em ascensom, com um forte crescimento. Umha sociedade capitalista com grandes capitais que buscam obter matérias primas da África e outros lugares, que busca assegurar as rotas comerciais e que tamém busca, dominar o mercado mundial. Com estas circunstâncias China transformou-se na grande defensora do "livre mercado mundial", e os Estados Unidos que é umha potência em declínio adoptou umha política protecionista (nom imos entrar aqui em tudo que significa isto) mas, os Estados Unidos intentam debilitar a China por qualquer médio porquê sabem que o tempo joga na sua contra.
A política externa do estado chinês agora mesmo é de "baixo perfil" é dizer, procuram nom chamar a atençom tendo declaraçons muito suaves sobre temas tam importantes como o do genocídio de Gaza. É umha política de nom intervençom militar, de proteçom sem publicidade dos seus aliados e nom criam, nem financiam, grupos terroristas, como si faz os Estados Unidos. Mas, conforme aumentem as suas tensions com os Estados Unidos e os seus aliados ou, quando a resistência dos povos que sofrem a exploraçom dos capitais chineses aumentem, o estado chinês aumentará o emprego do seu poder militar.

- Proletária News: 6) A onde leva o ascenso da China e o declínio dos Estados Unidos?

Camarada Yoldas: Expressado a grosso modo, podemos dizer que o declínio dos Estados Unidos e o ascenso da China leva ao militarismo, a formaçom de blocos militares e a guerra.
Aqui sobre isto temos que chamar a atençom sobre o fato que o mundo atual nom nos leva cara um suposto "mundo multipolar" onde se pode estabelecer umha suposta "soberania nacional", onde teriam voz os pequenos estados e onde existiriam maiores possibilidades para que os governos dos estados burgueses adoptaram "políticas progressistas", etc. Na realidade o equilíbrio entre o poder militar de China com a Rússia e os seus aliados, frente ao poder militar de Estados Unidos e os seus aliados; conduz cara o militarismo, cara a preparaçom da próxima guerra mundial, cara a guerra nuclear e cara o inverno nuclear que faria inabitável para os humanos grande parte do planeta terra durante décadas. Ademais este inverno nuclear reduziria a populaçom de áreas que estam mui longe de onde foram cair estes artefatos a umha milésima da populaçom atual.
A conclusom é simples, o capitalismo da época imperialista nom pode ser levado cara a criaçom de um mundo melhor. As grandes potências têm umha tendência a se enfrentar na guerra (ainda sabendo que numha guerra nuclear nom há ganhadores), a possibilidade de iniciar a "destruiçom mútua assegurada" sempre estará presente enquanto existam estados burgueses.
Tamém quero dizer que é triste que pessoas e organizaçons que se consideram comunistas acabem por acreditar no discurso burguês que afirma que é possível um mundo melhor ao que chamam, "o mundo multipolar". O equilíbrio de poder no capitalismo significa: guerra. O equilíbrio de poder entre a burguesia e o proletariado levaria inevitavelmente a guerra, à revoluçom.
Na época histórica do imperialismo, que é o período atual do modo de produçom capitalista, o equilíbrio de poder entre os blocos das grandes potências leva a guerra. Ainda que o poder político das burguesias tenha medo da destruiçom provocada pola guerra nuclear, nas sociedades capitalistas as relaçons sociais estam ocultas detrás "dos preços", "dos mercados", do "interesse nacional", da "raçom de estado" ou, do militarismo; estas atuam como forças aparentemente autónomas e com "vida própria". Elas determinado sobre a vida e a morte de pessoas e povos inteiros. Esta é a triste realidade.
Sem a necessária substituiçom do poder político da ditadura burguesa polo poder político da ditadura do proletariado como classe, nom é possível transformar o funcionamento aparentemente autónomo dos "mercados", do " interesse nacional", etc, etc. Nom é possível substituir as dinâmicas das sociedades capitalistas polo interesse objetivo do proletariado, dos povos do mundo, e da humanidade;  sem a prévia destruiçom do poder político burguês e a construçom do novo poder político do proletariado revolucionário.

sexta-feira, 18 de julho de 2025

Demitem os membros da Comissão dos Direitos Humanos CDH (HRC) da Organização das Nações Unidas (ONU).

Demitem os membros da Comissão dos Direitos Humanos CDH (HRC) da Organização das Nações Unidas (ONU).

Demitem os membros da Comissão dos Direitos Humanos da ONU devido ao medo a ser objeto de sanções dos Estados Unidos de América EUA (USA). A comissão CDH (HRC) que está formada por três membros foi criada em maio de 2021, tendo a sua sede em Genebra (Conselho Direitos Humanos da ONU HRC). Ela tem o mandato permanente para investigar violações do direito internacional humanitário e dos direitos humanos na Palestina ocupada desde Abril de 2021.

A Comissão não fará nada para impedir e denunciar o genocídio de Gaza, nem os múltiplos crimes de estado cometidos pelo estado colonial sionista.

No início deste mês, os três comissários apresentaram as suas demissões que entrarão em vigor em novembro, com a conclusão do programa da comissão para 2025. Foi a primeira vez desde a criação da CDH (HRC) em 2006 que todos os membros renunciaram conjuntamente.

Em 8 de julho a presidente da comissão a jurista sul-africana Navi Pillay, apresentou a sua demissão alegando motivos pessoais. Isto foi um dia antes da administração Trump sancionara Francesca Albanese, relatora especial da ONU sobre a Palestina. O momento levou alguns meios de comunicação a vincular os dois eventos. Navi Pillay disse: "Lamento informar que devido à idade, problemas médicos e ao peso de vários outros compromissos, sinto-me obrigado a demitir-me como membro da Comissão".

Um dia depois, Sidoti apresentou sua renúncia. “A aposentadoria do presidente é um momento apropriado para reconstituir a comissão", escreveu ele em uma carta de 9 de julho.

Em 10 de Julho, o terceiro membro, Miloon Kothari, que é um renomado especialista indiano em direitos humanos e política social, apresentou a sua demissão. Ele se referiu a um “understanding” alcançado durante uma reunião na semana anterior para renunciar simultaneamente com outros membros da equipe.

O motivo destas demissões é evidentemente, o medo a sofrer as mesmas perseguições e sanções que os Estados Unidos utiliza contra Francesca Albanese.

Os membros da CDH (HRC) negam o verdadeiro motivo da sua demissão.

Como vemos a Comissão dos Direitos Humanos da ONU CDH (HRC), nem sequer serve para parar um genocídio. Deixando claro que a própria ONU tendo sido criada como uma instituição internacional que teoricamente serviria para evitar guerras e para descolonização, não é uma instituição útil para os interesses das vítimas do colonialismo e o genocídio.

sexta-feira, 23 de maio de 2025

CPI (Maoist) General Secretary Nambala Keshava Rao Murdered By Security Personnel In Abujhmad Area.


CPI (Maoist) General Secretary Nambala Keshava Rao Murdered By Security Personnel In Abujhmad Area.

New Delhi, May 22, 2025: Home Affairs Minister Amit Shah announced to the press on Wednesday (May 21) that CPI (Maoist) General Secretary Nambala Keshav Rao, alias Basavaraj, was among 27 Maoists killed by security personnel in a firefight in the Abujhmad area of Chhattisgarh state that day. One District Reserve Guard (DRG) team member was killed and several other security personnel sustained injuries in the encounter.

According to HAM Shah, the DRG, a specialized unit of the Chhattisgarh State Police, received intelligence inputs about a large number of Central Committee and Politburo members of the Maoist party, as well as senior Maad Division cadres and cadres of the People’s Liberation Guerrilla Army (PLGA), the armed wing of the Communist Party of India (Maoist), in Abujhmad area.

HAM Shah said that, following the inputs, teams from Narayanpur, Dantewada, Bijapur, and Kondagaon districts were dispatched to Abujhmad for the combing operation that went on for 72 hours inside the thick jungles of the region. During the combing operation a skirmish broke out between cadres of the Maoist party and the security forces.

HAM Shah concluded his remarks by declaring that following the encounter the bodies of 27 Maoists, including Nambala Keshav Rao, were recovered from the site of the gun battle, adding that the combing operation was ongoing.

Meanwhile, Rao’s family members at Jiyannapet were not sure whether his body would be brought to his native village.

Last month, the CPI (Maoist) said it was ready for dialogue if the government withdrew security forces and halted the ongoing offensive.

Early Life of Nambala Keshav Rao

Basavraj was born on July 10, 1955, in Jiyannapet in Srikakulam district of Andhra Pradesh.

He was drawn towards the Marxist-Leninist-Maoist ideology since his engineering days. He joined the CPI (ML) People’s War, led by Kondapalli Seetharamaiah, in 1980.

He was also an active member of the RSU.

His active participation with the Maoist movement started in Visakhapatnam. Basavaraj, along with Cherukuri Rajkumar alias Azad, who was killed in July 2010, established the Rythu Coolie Sangham. He had focused on the tribal areas of what is now ASR district.

From 1980 to 1987, he worked in various capacities in Visakhapatnam and East Godavari districts under the East Division.

After the expulsion of Kondapalli from the party, he was drafted into the Central Committee of the CPI (ML) PWG, which later became CPI (Maoist) with the merger of PWG and MCCI (Maoist Communist Centre of India), in 2004. He had played a key role in the merger and was the main strategist behind the idea of making the ‘Red Corridor’ and ‘Janatana Sarkar’ (People’s Government) in Chhattisgarh state.

In 2001, he became a member of the Politburo of the Maoist party and the chief of the party’s Central Military Commission (CMC).

In a press statement dated November 10, 2018, the CPI (Maoist) announced that Muppalla Lakshman Rao alias Ganapathy had “withdrawn from his responsibilities”, and the new general secretary of the party was Nambala Keshava Rao alias Basavaraj.

quinta-feira, 22 de maio de 2025

Em memória do camarada Basavaraj


Em memória do camarada Basavaraj.

O martírio do camarada Basavaraj, secretário geral da CPI (maoísta), é uma imensa perda para o povo da Índia e os explorados e oprimidos em todo o mundo. Ele viveu uma vida totalmente dedicada a servir o povo e deu liderança capaz ao movimento maoísta. 

O regime Brahmanical Hindutva Fascista Modi está se gabando da morte do camarada. Após esse assassinato, certamente pressionará mais assassino em sua guerra contra o povo, estimulando os pedidos de paz feitos pela ampla sociedade civil. 

O que não percebe, cego por sua arrogância fascista, é essa - a nova revolução democrática não nasceu de um indivíduo. Tampouco terminará com o martírio de um indivíduo, não importa quão precioso fosse essa vida para o povo e a revolução. 

Não é a primeira vez que o movimento maoísta na Índia perde um líder eminente. Esta não é a primeira vez que as classes dominantes se agitam sobre ela. Em breve, provará ser temporário. Logo, eles foram forçados a reconhecer mais uma vez o movimento maoísta como a maior ameaça ao seu governo. 

É isso que vai ser repetido, de novo e de novo e de novo ... até a revolução vencer. Memórias da vida e do martírio do camarada Basavaraj e inúmeros outros sempre permanecerão uma inspiração para o povo, a juventude, deste país. 

Naxalbari nunca morrerá! 

- com. Ajith (murali). 

In Memory of Comrade Basavaraj.


In Memory of Comrade Basavaraj.

The martyrdom of comrade Basavaraj, General Secretary of the CPI (Maoist), is an immense loss for the people of India and the exploited and oppressed throughout the world. He lived a life fully dedicated to serving the people and gave able leadership to the Maoist movement. 

The Brahmanical Hindutva fascist Modi regime is gloating over the death of the comrade. Following this killing, it will surely press on more murderously in its war on the people, spurring calls for peace made by broad civil society.

What it fails to realise, blinded by its fascist arrogance, is this — the new democratic revolution was not born from an individual. Nor will it end with the martyrdom of an individual, no matter how precious that life was for the people and the revolution. 

This is not the first time that the Maoist movement in India has lost an eminent leader. This is not the first time the ruling classes gloated over it. Soon enough it proved to be temporary. Soon enough they were forced to once again acknowledge the Maoist movement as the biggest threat to their rule.

That is what is going to be repeated, again and again and again... till the revolution wins. Memories of the life and martyrdom of comrade Basavaraj and countless others will always remain an inspiration for the people, the youth, of this country.

Naxalbari will never die!

— Com. Ajith (Murali).

domingo, 6 de abril de 2025

Frente Popular: Apelamos à mais ampla participação amanhã, segunda-feira, no dia da indignação e desobediência civil contra o genocídio e os crimes sionistas.


Frente Popular: Apelamos à mais ampla participação amanhã, segunda-feira, no dia da indignação e desobediência civil contra o genocídio e os crimes sionistas.

A Frente Popular para a Libertação da Palestina faz um apelo urgente às massas de nosso povo na Cisjordânia, em Jerusalém, no interior ocupado, nos campos da diáspora, nas comunidades Palestinas e Árabes no exterior e no povo de nossa nação Árabe e no mundo livre, para que se envolvam amanhã, segunda-feira, no Dia Internacional da Raiva Popular e da Desobediência Civil Abrangente Que deve ser o início de um caminho popular global que se estende em todas as arenas, a fim de pressionar para parar a guerra do genocídio sionista contra o nosso povo em Gaza, que está aumentando dia após dia com a parceria americana e conluio internacional.


A participação maciça neste dia mundial enviará uma mensagem, afirmando que o ato popular coletivo maciço não vai parar até que a agressão seja interrompida, as travessias sejam abertas, o cerco a Gaza se levante e uma rejeição da política sistemática de fome que afetou crianças, mulheres e idosos.


Chegou a hora de agir imediatamente, para mostrar que o povo palestino, o povo de nossa nação e o povo livre do mundo não aceitam essa realidade, e que o conluio e a negligência não podem ser tolerados.

Sublinhamos a necessidade de as comunidades Palestinianas e Árabes no estrangeiro estarem na vanguarda deste movimento, organizando actividades de protesto em frente das embaixadas Sionistas e Americanas, da sede das Nações Unidas e da União Europeia, a fim de comunicar a nossa mensagem ao mundo inteiro de que o povo Palestiniano não será deixado sozinho perante o genocídio.


Também pedimos manifestações nas ruas e praças, ativando universidades e sindicatos para transformá-los em plataformas de solidariedade com Gaza, e pressionando as potências e instituições internacionais para parar os massacres e alcançar justiça para o nosso povo. A desobediência civil abrangente neste contexto é um passo coletivo claro para a ocupação e para os americanos de que não vamos ficar em silêncio sobre a continuação do genocídio e da guerra de fome e cerco, e que continuamos a lutar até a cessação do genocídio.

Saudamos o nosso povo firme em Gaza e afirmamos que o nosso povo em todos os seus lugares é parceiro nesta batalha.  Também damos grande apreço a todos os grupos e entidades que iniciaram e contribuíram para a preparação deste Dia Internacional da Raiva Popular. Seus esforços representam um importante ponto de partida para uma contínua inundação popular, que reflete a unidade do povo palestino e sua solidariedade com Gaza, e constitui uma pressão efetiva sobre a ocupação e a comunidade internacional para alcançar a justiça e parar o massacre.

Afirmamos a necessidade de as bandeiras palestinas serem levantadas e suspensas em todos os lugares, juntamente com os nomes dos mártires do genocídio, crianças, mulheres e idosos, para serem testemunhas dos crimes de ocupação, e para reforçar a voz da resistência e fazer o mundo inteiro testemunhar as atrocidades da ocupação sionista.


Frente Popular de Libertação da Palestina
Departamento Central de Mídia.
Abril 6-2025.

quinta-feira, 20 de março de 2025

FPLP: Apelamos a uma posição unificada no enfrentamento da guerra colonial abrangente e condenamos as tentativas de desviar a nossa bússola.


Frente Popular para a Libertação da Palestina: Apelamos a uma posição unificada no enfrentamento da guerra colonial abrangente e condenamos as tentativas de desviar a nossa bússola.

A Frente Popular para a Libertação da Palestina afirmou que a agressão Sionista-Americana contra o Iêmen, Palestina, Síria e Líbano é parte de uma guerra colonial abrangente destinada a impor uma permissibilidade completa da segurança dos países e povos Árabes, e constitui uma ameaça direta à vida de cada pessoa Árabe.


A Frente Popular para a Libertação da Palestina renovou também a sua plena solidariedade com o povo iemenita fraterno, a sua liderança corajosa e os seus valentes combatentes, que se mantiveram firmes e apegados à sua nobre postura moral em defesa do povo da Palestina em face da guerra de fome e extermínio.

  • A Frente considera que os crimes de bombardeio cometidos pelos aviões dos EUA contra o Iêmen, na noite de 17 de março de 2025, confirmam a natureza agressiva da guerra americana contra o povo do Iêmen e os povos da região, especialmente porque esses ataques coincidiram com a contínua agressão e bombardeio realizados pela ocupação sionista da Palestina, Líbano e Síria. Esses crimes vêm como parte de uma guerra total contra a nação Árabe e os povos da região, na qual a ocupação Sionista e o colonizador americano participam para subjugar a nação Árabe e permitir e minar as sua existência.
  • O povo iemenita e sua liderança sábia e corajosa aderem à nobre posição moral em defesa da Palestina diante do genocídio, que a história perpetuará como uma verdadeira expressão da unidade de sangue, destino e luta comum dos povos de nossa nação. Neste contexto, o Iêmen se destaca como um par corajoso para as frotas de conquista da agressão colonial, defendendo a soberania e dignidade de nossa nação.
  • Renovamos o nosso total apoio a todos os que se opõem a esta agressão com qualquer um dos instrumentos de resistência, e apelamos ao povo da nossa nação árabe para mostrar solidariedade com o Iémen, a Palestina, o Líbano e a Síria em face desta guerra frenética entre os Estados Unidos e os Sionistas.
  •  Palestina, o Líbano e a Síria em face desta guerra frenética entre os Estados Unidos e os Sionistas.
  • Condenamos todas as tentativas de desviar a bússola desta guerra colonial abrangente e dos confrontos laterais abertos, e pedimos a rejeição de todas as formas de diferenças, incitação sectária, ou de um país, e o lançamento de uma posição unificada que mantém as fileiras e a mobiliza todos os esforços em face desta guerra total.

 

Frente Popular de Libertação da Palestina
Departamento Central de Mídia, o
18 de março do 2025.

Frente Popular (FPLP): A administração americana está efetivamente conduzindo uma guerra de extermínio em Gaza.

Comunicado de Imprensa FPLP.  Frente Popular: A administração americana está efetivamente conduzindo uma guerra de extermínio em...