A Frente Popular e seu braço militar (as Brigadas do mártir Abu Ali Mustafa Tzoran) recebem os prisioneiros libertados na Faixa de Gaza.
No contexto do cumprimento dos prisioneiros dos libertadores que apresentaram suas flores nas prisões da ocupação sionista, a Frente Popular de Libertação da Palestina e seu braço militar organizaram os batalhões do mártir Abu Ali Mustafa uma série de visitas aos prisioneiros libertados que foram libertados dentro da primeira etapa do acordo “Flood ”, em confirmação de seu compromisso com seus militantes. Aqueles que não têm intenção de enfrentar a ocupação apesar dos anos de opressão atrás das grades.
Na província de Khan Yunis, a frente e seu braço militar organizaram uma recepção movimentada para o prisioneiro libertado e deportado, o camarada Comandante Jalal al-Faqih, filho da aldeia iraquiana de Burin, ao sul de Nablus, que foi libertado dentro do acordo após 23 anos de cativeiro dentro de células inimigas, onde foi condenado à prisão perpétua e 90 anos no contexto de seu papel de liderança na resistência .
A recepção foi uma expressão de orgulho em sua firmeza e sacrifícios, e a afirmação de que a questão dos prisioneiros continuará sendo uma prioridade máxima para a resistência até a libertação do último prisioneiro das prisões sionistas.
Na província central, a frente e seu braço militar também organizaram uma visita a vários prisioneiros libertados dentro do acordo, onde os dois companheiros libertados visitaram Ahmed Muhammad Abu Jalal e Munir Shehda Abu Rabee, que deixaram as prisões de ocupação mais sólidas e determinadas a continuar o caminho para a liberdade, libertação e retorno.
Durante essas visitas, a Frente Popular e seu braço militar confirmaram que a libertação dos prisioneiros é uma prioridade constante da resistência, e que o inimigo não gozará de segurança enquanto nossos prisioneiros permanecerem na prisão.
Ela também enfatizou que este acordo é apenas um passo em um longo caminho até alcançar a libertação abrangente dos prisioneiros, enfatizando que os prisioneiros libertados continuarão sendo parte integrante do processo de luta, seja no campo ou no apoio à resistência em suas várias formas.
Ressalta-se que a Frente Popular e suas brigadas militares prestam especial atenção à questão dos presos, considerando-a parte integrante da batalha pela libertação nacional, ressaltando que a libertação dos presos não teria ocorrido sem os sacrifícios da resistência e a firmeza de nosso povo e prisioneiros dentro dos centros de detenção, e que esse arquivo permanecerá presente em qualquer equação imposta pela resistência à ocupação .
Traduzido da web: https://pflp.ps
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