Declarações a imprensa de: FPLP, Movimento Mujahideen Palestino, Hamas, Movimento Jihad Islâmica; sobre decreto da Autoridade Palestina.
FPLP à Rede Quds.
Em resposta à decisão de Mahmoud Abbas de cancelar as leis relacionadas aos subsídios para prisioneiros e mártires.
Chefe do Departamento Político da Frente Popular, Omar Murad, à Rede Quds:
A questão dos prisioneiros está ligada à luta do povo palestino, e a Autoridade não deve lidar com a questão dos prisioneiros como se estivesse em uma situação difícil, e não deve se submeter a chantagens por ajuda ocidental e americana que classifique o prisioneiro palestino como um “terrorista”.
Esta decisão reflete que a autoridade não está preparada para acolher a causa dos presos, considerada uma luta nacional justa.
A questão dos presos não está relacionada à dimensão material, porque a decisão não afeta seus salários, mas sim a essência dos termos e conceitos nacionais relacionados ao “martírio e cativeiro”.
- Quem vincula sua estratégia à negociação e à luta pacífica não poderá arcar com as consequências de longos anos de luta armada.
Movimento Mujahideen Palestino:
A decisão da Autoridade de Ramallah de cancelar o pagamento de subsídios às famílias de prisioneiros, mártires e feridos representa uma rendição às pressões americanas e sionistas, e uma medida punitiva que afeta segmentos importantes do nosso povo que deram seus bens mais preciosos no caminho para a libertação e retorno. É uma grande traição a eles e uma negação de seus direitos inerentes.
Movimento Jihad Islâmica na Palestina:
Condenamos a decisão da Autoridade de Ramallah de cancelar o pagamento de subsídios às famílias de prisioneiros, mártires e feridos, o que representa um claro abandono da questão dos prisioneiros, que é tão grande quanto a pátria, e uma clara concessão à pressão e chantagem americana e sionista.
Em resposta à decisão de Mahmoud Abbas de cancelar as leis relacionadas aos subsídios para prisioneiros e mártires.
O porta-voz do Hamas, Hazem Qassem, à Quds Network:
- É lamentável que a Autoridade esteja alinhada com o comportamento americano e esteja oferecendo a questão dos prisioneiros como um sacrifício à nova administração americana, que está levantando slogans e planos claros sobre o deslocamento do povo palestino.
A Autoridade é obrigada a reverter a decisão e trabalhar com todas as forças nacionais para confrontar a decisão de Trump, porque a questão dos prisioneiros é uma das constantes políticas palestinas baseada na liberdade do nosso povo, e não pode ser tratada de uma perspectiva social de uma forma que menospreze a história dos prisioneiros e seus sacrifícios.
O porta-voz do Hamas, Hazem Qassem, à Quds Network:
- É lamentável que a Autoridade esteja alinhada com o comportamento americano e esteja oferecendo a questão dos prisioneiros como um sacrifício à nova administração americana, que está levantando slogans e planos claros sobre o deslocamento do povo palestino.
A Autoridade é obrigada a reverter a decisão e trabalhar com todas as forças nacionais para confrontar a decisão de Trump, porque a questão dos prisioneiros é uma das constantes políticas palestinas baseada na liberdade do nosso povo, e não pode ser tratada de uma perspectiva social de uma forma que menospreze a história dos prisioneiros e seus sacrifícios.
Em resposta à decisão de Mahmoud Abbas de cancelar as leis relacionadas aos subsídios para prisioneiros e mártires.
O porta-voz do Hamas, Hazem Qassem, à Quds Network:
A Autoridade deveria ter fortalecido e apoiado a causa dos prisioneiros que estão sendo submetidos a um ataque sem precedentes nas prisões de ocupação, e não enfraquecido sua posição dessa forma. A decisão representa um insulto a um dos símbolos da causa nacional.
No momento em que a resistência rompe as algemas dos presos, a autoridade vem revogar a lei sobre seus subsídios, numa tentativa e conivência com o comportamento da ocupação, que busca comercializar essa decisão como uma conquista.
O porta-voz do Hamas, Hazem Qassem, à Quds Network:
A Autoridade deveria ter fortalecido e apoiado a causa dos prisioneiros que estão sendo submetidos a um ataque sem precedentes nas prisões de ocupação, e não enfraquecido sua posição dessa forma. A decisão representa um insulto a um dos símbolos da causa nacional.
No momento em que a resistência rompe as algemas dos presos, a autoridade vem revogar a lei sobre seus subsídios, numa tentativa e conivência com o comportamento da ocupação, que busca comercializar essa decisão como uma conquista.
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